quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Educação

missão social da vida religiosa



Vai decorrer e Fátima, na Casa de Nossa Senhora das Dores, de 8 a 9 de Maio, a 4ª Assembleia Geral da CIRP. Será um tempo de celebração, de avaliação e programação das atividades, de reflexão.O primeiro dia será dedicado à reflexão sobre a “MISSÂO SOCIAL DA VIDA RELIGIOSA”. Iniciar-se-á com uma conferência do Padre Amadeu Pinto (jesuíta, Director do Colégio São João de Brito) sobre “Justiça Social e Caridade na Vida Religiosa”.Rui Marques (Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas – ACIME) abordará a “realidade do tráfico de pessoas em Portugal e o seu novo enquadramento legal”.Seguir-se-á um painel, em que vários membros da CIRP testemunharão “respostas de Caridade da Vida Religiosa nalguns contextos sociais”: internato de Crianças e Jovens em risco, inserção em Bairros Sociais, vida nas cadeias, realidade atual dos Imigrantes, apoio às vítimas de tráfico de Pessoas e da Prostituição. Todos os membros da CIRP terão oportunidade de partilhar o que se faz em cada Instituto a nível da ação social e as dificuldades encontradas.
Procuraremos ainda refletir sobre algumas propostas para implementar actividades sociais com mais qualidade, quer ao nível dos próprios Institutos ou Sociedades de Vida Apostólica, quer ao nível conjunto da CIRP. A nova Comissão da CIRP, “Comissão para Apoio às Vítimas do Tráfico de Pessoas”, apresentará igualmente alguns elementos sobre o seu trabalho.O dia terminará com a apresentação das “linhas de orientação da Igreja em Portugal para a Pastoral Social”, a cargo de D. José Francisco Alves, Bispo de Portalegre-Castelo Branco e Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social.O segundo dia será dedicado a assuntos específicos da vida da CIRP. Pe. Manuel Joaquim Gomes Barbosa, scj Presidente da CIRP

quinta-feira, 10 de setembro de 2009




O Grito dos Excluídos, atividade organizada há 15 anos por várias pastorais sociais, organizações e movimentos sociais, aconteceu dia (7) em 25 estados e no Distrito Federal.o Grito dos Excluídos fortalece a participação do povo para a concretização de uma verdadeira democracia.
No Ceará, o Grito dos Excluídos foi realizado em pelo menos 16 municípios. Em Fortaleza, cerca de 5 mil pessoas protestaram contra os altos preços da energia elétrica, eles também pediram a reestatização da Coelce, a distribuidora de energia elétrica do estado, e a aplicação da Tarifa Social de energia para as famílias que consomem até 140 kwh/mês, o limite máximo estadual para enquadrarem-se na lei da Tarifa Social.Como balanço deste ano, o coordenador nacional do Grito dos Excluídos, Ari Alberti, avaliou que a manifestação nos estados revelou mais uma vez que a crítica à falta de ética na política é um dos pontos muito abordados. Além disso, segundo ele, neste ano, a criminalização das lideranças e dos movimentos sociais foi um dos pontos de forte denúncia nas mobilizações. "Este é um espaço propício para a população se manifestar em defesa dos que lutam pela melhoria das condições de vida das pessoas. Há 15 anos estamos nas ruas manifestando nossa posição em favor da vida", finalizou.